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Carrocinhas com comida |
Depois de quase um dia na função desta viagem, eu só queria mesmo era comer alguma coisa e cair na cama para tentar equilibrar os fusos horários. Os eternos sorrisos tailandeses da recepção me indicaram a rua onde eu encontraria algo para comer.
Agora, em sã consciência, eu não faria de novo. Pois não é que me aboletei num banco de plástico vermelho de uma barraquinha de rua e me servi de um delicioso macarrão com bolotas de porco e legumes, temperado com coentro (que adoro!!) e… muita pimenta. Aquilo matou minha fome por meros 25 bahts, ou seja, menos de 1 euro! Depois de sobrevivido a esta aventura, eu viria a ser aconselhado a jamais comer comida vendida nas calçadas, por que os vendedores não tem higiene, etc e tal. Tudo aquilo que ouvimos falar no nosso país dos nossos carrinhos de cachorro-quente e dos churrasquinhos no espeto.
Assim, como estes bares informais não são privilégio dos brasileiros, também não o são várias frutas que encontrei por aqui, como jaca, carambola, manga, banana e até uma que pela cara se não é a própria é irmã gêmea da pitomba. Assim, como no nordeste, ela é vendidas em cachos. Fora as frutas nativas desconhecidas. Aliás, como todo país tropical, a flora é muitíssimo parecida com a do Nordeste brasileiro, com coqueiros, mangueiras, bananeiras e, claro acompanhadas, de calor, de muito calor. Os sucos, a 50 bahts, são deliciosos e vendidos quase como sorvetes de tão gelados
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Coco verde, 25 baht
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Barraca de frutas
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Um comentário:
Pra você ver que tem muito de frescura e paranoia quanto à higiene de carrinhos de rua por aqui... nosso corpo é resistente... só não pode estar estragado, com bactérias pesadas, essas coisas... tirando isso... Abração, suas histórias estão interessantíssimas...
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