Helsinque impressiona. Não é para menos que é capital de um pais com um dos (ou seria o mais ?) maiores índices de prosperidade deste planeta Terra. Isto se traduz visualmente em: ciclovias por toda parte ( e não apenas nos fins de semana, como em SP, né, senhor prefeito!!!), meios de transporte variados, como metrô, eficientíssimo a 2,2 euros, tróleibus (aqueles antigos e lindos bondes), ônibus e táxis-barco, que te levam de uma ilha a outra. Há um tróleibus, cujo bilhete pode ser comprado na estação de trem, no aeroporto ou nos postos turísticos, que percorre os hotspots da cidade. A um preço bem inferior ao Hop on - Hop off, que cobra 24 euros por um bilhete. Claro, que este oferece guias em vários idiomas e aquele não informa nada. É a diferença de preço. Você opta.
Cateral Ortodoxa-luterana, de 1853 |
Bater perna é uma solução econômica, mas desgastante, se você considerar que as placas das ruas são em finlandês. Até você decifrar onde você está já se passaram preciosas horas, se você tem tempo curto. O povo jovem fala bem inglês.Eles tem este idioma durante vários anos na escola. Os mais velhos, mas mal conseguem entender o básico.
Prédio na Esplanada |
A maioria da população é cortês e trata bem o turista. Fiquei perdido (aliás, tenho uma tendência doentia de me sentir bem nestas situações!) várias vezes e sempre que perguntei, eles foram gentis e simpáticos. Observei isso, ao tentar encontrar o Museu do Design de Helsinque, que funciona junto ao Museu da Arquitetura.
Biblioteca Nacional |
No país do mais belo design do mundo, uma ida a este museu é uma obrigação ímpar. Ver móveis modernéssimos projetados na década de 30 é um prazer. Alvar Aalto é um mestre eterno para quem curte design! Pague os 10 euros sem chorar.
Sandálias, by Marita Huurinainen |
E não invente de pegar táxi para sair do aeroporto para o centro. O ônibus 615 parte dali e tem ponto final na estação ferroviária central, ao preço de 6,50 euros (o táxi custaria 30/40 euros!). Se você for atento, já vai vendo pela janela o prédio do parlamento, a opera de Helsinque (nada interessante) e outros monumentos que os folhetos vão de empurrar.
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