SEM SOL NA BAGAGEM
Eu, ao lado da estátua do deus Tiki, protetor dos taitianos |
Depois do advento (argh!) da internet, ninguém é mais pego de surpresa com mau tempo.Qualquer marinheiro de primeira viagem consulta o Google (né, Daniel!!!) para ver as previsões. Na grande maioria das vezes, a meteorologia a certa em cheio. Salvo alguns tsunamis não agendados (toc,toc,toc, na madeira!!!). Portanto, é relaxar. Em minha opinião, dependendo do período e do hemisfério em que você vai estar de férias, existem duas alternativas: ou ter paciência de Jó para suportar multidões, filas intermináveis para tudo, mas com sol a pino todos os dias; ou esquecer que o astro rei pode não dar as caras, mas você tem a sua disposição um serviço de hotel e restaurante praticamente dedicado a você (lembrei agora das linhas dedicadas; saí, trabalho!!!). Daí, é contar com a ajuda de São Pedro para mexer os pauzinhos lá em cima!
MAEVA!!!!!!
Por sorte, viajei o trecho final da minha ida ao arquipélago perdido entre Chile e Aotearoa (nome que os aborígenes deram a Nova Zelândia) sem companhia de cotovelo. Nada como pode esticar as pernas, mesmo na transversal, e não ter de ficar preocupado em não importunar o passageiro ao lado. Imagino o sofrimento de quem teve uma daquelas “oversized ladies” como companheira de viagem. Meu santo é forte (quando não está atendendo outro, claro).
A primeira coisa que você recebe de uma morena (magra) sorridente, quando você entra no aeroporto do Tahiti (FAAA), é uma florzinha (não é comadre Florzinha, Romero!) branca com perfume doce, parecido com o das nossas Damas da Noite (as flores, óbvio). OK, seguindo a tradição local, coloquei a TIARE na orelha. Me senti meio esquisito. Por sorte, não contei com a avaliação crítica de qualquer espelho, ufa!
Saindo do aeroporto, que pelo que pude ver à noite, é bem pequeno, mas com certo charme (francês, diria o Fernando Salgado), encontrei as representantes da CVC, que aguardavam ao lado de uma lousa onde constavam meu nome e de mais uns 6 brasileiros. Um colar de flores me foi colocado no pescoço e eu corri direto para a van que me levaria ao hotel Manava, antes que algum espelho malvado denunciasse meu mico!
Simpático, atendimento sorridente na recepção, e já para a quitinete de luxo, puxando a mala por um corredor ao ar livre rodeado de plantas. Sim, o quarto era uma espécie de quitinete 5 estrelas, com uma baita varanda pro mar, banheiro e até um lavabo, além, lógico da cozinha decorada no estilo Kitchens. Nada mais clean and cool. Nosso amigo ex-Casa e Jardim iria curtir demais. Eu também. Com a cabeça zoada pelo fuso horário, eu nem sabia mais se precisava almoçar, jantar ou se seria melhor cair na cama e dormir. Optei pela última alternativa. Dia seguinte, café da manhã e aguardar o transfer para a ilha de Moorea. Maeva! (bem-vindo, em taitiano)
Saindo do aeroporto, que pelo que pude ver à noite, é bem pequeno, mas com certo charme (francês, diria o Fernando Salgado), encontrei as representantes da CVC, que aguardavam ao lado de uma lousa onde constavam meu nome e de mais uns 6 brasileiros. Um colar de flores me foi colocado no pescoço e eu corri direto para a van que me levaria ao hotel Manava, antes que algum espelho malvado denunciasse meu mico!
Simpático, atendimento sorridente na recepção, e já para a quitinete de luxo, puxando a mala por um corredor ao ar livre rodeado de plantas. Sim, o quarto era uma espécie de quitinete 5 estrelas, com uma baita varanda pro mar, banheiro e até um lavabo, além, lógico da cozinha decorada no estilo Kitchens. Nada mais clean and cool. Nosso amigo ex-Casa e Jardim iria curtir demais. Eu também. Com a cabeça zoada pelo fuso horário, eu nem sabia mais se precisava almoçar, jantar ou se seria melhor cair na cama e dormir. Optei pela última alternativa. Dia seguinte, café da manhã e aguardar o transfer para a ilha de Moorea. Maeva! (bem-vindo, em taitiano)
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